Se há paraíso na Terra, quem guarda as chaves é São Miguel! Esta ilha no meio do Atlântico tem das paisagens mais belas do mundo e um mar de fazer inveja. E, depois, tem os micaelenses que fecham os “us” ao falar, mas abrem os corações ao receber. Em São Miguel, descobrimos uma floresta de fenómenos e fomos à procura dos fenómenos da floresta. Andámos atrás de uma ave rara e acabámos dentro de um jacuzzi no bosque. Mergulhámos em praias de águas termais e sentimos a pulsação da terra. Bebemos o único chá da Europa e provámos as águas das rochas. E brindámos à beleza dos miradouros, sob o olhar adormecido dos vulcões.
O Apiário Margaridas situa-se nos Fenais da Luz, numa antiga quinta de produção de vinho onde ainda se podem observar as antigas videiras de diferentes castas.
Hoje em dia, a quinta é habitada pelas abelhas Margaridas que visitam a diversidade de flores e espécies melíferas que povoam este espaço. Os visitantes são convidados a vestirem a pele de verdadeiros apicultores e surpreenderem-se com as abelhas no seu dia-a-dia atarefado.
Na abertura da colmeia, os visitantes irão identificar as diferentes castas, descobrir como se organiza a colmeia, quais as funções que as abelhas desempenham ao longo da sua vida e quem sabe... pode até encontrar a rainha! No final, as abelhas Margaridas presenteiam-nos com uma degustação de mel.
O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, localizado na Ribeira Grande, apresenta-se como um projeto interdisciplinar, que tem por objetivos a criação, a produção e a difusão de arte contemporânea pelas nove ilhas, privilegiando as residências artísticas e as exposições temporárias.
Tal como um arquipélago, este centro agrupa várias linguagens artísticas, sob diferentes suportes: pintura, artes performativas, instalações, fotografia, vídeo e áudio.
Um centro de interpretação ambiental onde o visitante pode descobrir mais sobre o priolo, ave única que só pode ser encontrada na zona este da ilha de São Miguel e uma das mais ameaçadas no mundo; pode descobrir o seu habitat a Floresta Laurissilva e muito mais.
A Gruta do Carvão, situada em plena cidade de Ponta Delgada, proporciona uma viagem ao interior da terra, onde poderão explorar o túnel de lava e conhecer mais sobre a Geodiversidade dos Açores.
Existem duas opções de visita, permitindo que cada visitante escolha a experiência que mais se adeque ao seu perfil:
- Visita Curta – Ideal para quem procura uma visita mais leve e acessível.
A visita é guiada, são percorridos 200 metros e demora cerca de 40 minutos. Caso haja crianças, é obrigatório trazer os seus documentos de identificação visto que, por motivos de segurança, é proibida a entrada de crianças com idade inferior a 7 anos.
⏰ Horários: 10h30, 11h30, 14h30, 15h30 e 16h30.
📌 Reserva recomendada.
- Visita Longa - Uma visita dirigida a um público com interesse em espeleologia.
A visita é feita num túnel de lava de 1 km, há partes baixas onde há a necessidade de rastejar, demora cerca de 2h00-2h30 horas e começa sempre às 10:00 da manhã.
📌 Reserva obrigatória.
Durante um passeio de barco, os exploradores dos Circuitos podem aprender a nadar com a cauda e monofim de sereia, sempre guiados pela instrutora sereia Kailani - daughter of the sea and the sky.
A costa sul da ilha de S. Miguel é o cenário perfeito para estes passeios de barco e onde toda a magia acontece. Bem-vindos a bordo!
A primitiva Igreja do Colégio dos Jesuítas de Ponta Delgada, de invocação a Todos os Santos, por ter sido lançada a primeira pedra em 1 de Novembro de 1592, deu lugar a um monumento ímpar de criação barroca, com exuberantes elementos decorativos na sua fachada, de pedra vulcânica, na talha do retábulo do altar-mor e nos painéis de azulejos setecentistas.
Do acervo artístico, mantido na igreja desde o tempo dos Jesuítas, estão em exposição, na nave e sacristia, pinturas e esculturas dos séculos XVII e XVIII, com destaque para a Coroação da Virgem, de Vasco Pereira Lusitano (1535 - 1609), pintada em Sevilha no ano de 1604, e quadros que representam passos da vida de S. Francisco Xavier, atribuídos a Bento Coelho da Silveira (1620-1708).
Neste invulgar conjunto patrimonial foi integrada a colecção de Arte Sacra do Museu Carlos Machado.
As origens do Museu Carlos Machado remontam ao ano de 1880, com a apresentação de coleções de Zoologia, Botânica, Geologia e Mineralogia. Hoje, o museu conta com três núcleos (Núcleo de Santa Bárbara, Núcleo de Santo André e Núcleo de Arte Sacra) na cidade de Ponta Delgada, de forma a promover e divulgar a cultura açoriana.
O Museu Carlos Machado encontra-se no centro da cidade de Ponta Delgada, facilmente acessível a pé do Largo da Matriz e das Portas da Cidade. A sede fica no Convento de Sto. André, reaberto após remodelação, em setembro de 2016. Continuam abertos ao público o Núcleo de Santa Bárbara, junto ao Convento, e o Núcleo de Arte Sacra, instalado desde 2006 na Igreja do Colégio dos Jesuítas, no Largo do Colégio, a menos de 200 metros de distância.
O Núcleo de Santa Bárbara do Museu Carlos Machado resultou da adaptação de um antigo recolhimento que perdurou até aos nossos dias, de três existentes na cidade de Ponta Delgada.
O Recolhimento de Santa Bárbara remonta ao início do séc. XVII, e foi mandado construir por Roque Teixeira Fonseca e sua esposa Maria Esteves, que também fizeram erguer a ermida sob a invocação de Santa Bárbara.
Com a passagem deste imóvel para o Museu Carlos Machado, iniciou-se o processo de adaptação a novos desígnios. Actualmente, o antigo Recolhimento de Santa Bárbara, reabilitado pelo Governo dos Açores, assume funções museológicas, apresentando-se como um lugar de memória, habitado pela cultura.
As origens do Museu Carlos Machado remontam ao ano de 1880, com a apresentação de coleções de Zoologia, Botânica, Geologia e Mineralogia. Hoje, o museu conta com três núcleos (Núcleo de Santa Bárbara, Núcleo de Santo André e Núcleo de Arte Sacra) na cidade de Ponta Delgada, de forma a promover e divulgar a cultura açoriana.
O Museu Carlos Machado encontra-se no centro da cidade de Ponta Delgada, facilmente acessível a pé do Largo da Matriz e das Portas da Cidade. A sede fica no Convento de Sto. André, reaberto após remodelação, em setembro de 2016. Continuam abertos ao público o Núcleo de Santa Bárbara, junto ao Convento, e o Núcleo de Arte Sacra, instalado desde 2006 na Igreja do Colégio dos Jesuítas, no Largo do Colégio, a menos de 200 metros de distância.
O Núcleo de Santo André do Museu Carlos Machado ocupa o antigo edifício do convento de Santo André, cuja fundação remonta ao século XVII e foi adaptado a museu na década de 1930.
Este núcleo apresenta dois circuitos expositivos, um dedicado ao antigo convento e outro à coleção de História Natural.
As origens do Museu Carlos Machado remontam ao ano de 1880, com a apresentação de coleções de Zoologia, Botânica, Geologia e Mineralogia.
Hoje, o museu conta com três núcleos (Núcleo de Santa Bárbara, Núcleo de Santo André e Núcleo de Arte Sacra) na cidade de Ponta Delgada, de forma a promover e divulgar a cultura açoriana.
O Museu Carlos Machado encontra-se no centro da cidade de Ponta Delgada, facilmente acessível a pé do Largo da Matriz e das Portas da Cidade. A sede fica no Convento de Sto. André, reaberto após remodelação, em setembro de 2016. Continuam abertos ao público o Núcleo de Santa Bárbara, junto ao Convento, e o Núcleo de Arte Sacra, instalado desde 2006 na Igreja do Colégio dos Jesuítas, no Largo do Colégio, a menos de 200 metros de distância.
O Museu da Indústria Baleeira, antiga Fábrica da Baleia Armações Baleeiras Reunidas, Lda., em São Roque do Pico, é o primeiro museu industrial público dos Açores e é um pólo do Museu do Pico.
A Sociedade das Armações Baleeiras Reunidas, Lda., constituída em 1942, articulou dois sistemas produtivos: a pesca da baleia (cachalote) e a produção dos seus derivados, assim como a sua respetiva comercialização. Esta unidade fabril, o maior e o mais importante complexo de transformação e processamento de cachalotes dos Açores, que laborou entre 1946 e 1984, é uma construção industrial, com uma área total de cerca de 1200 metros quadrados.
O Museu do Pico é constituído pelos polos do Museu dos Baleeiros, do Museu da Indústria Baleeira e do Museu do Vinho, que colaboram na construção da identidade da ilha, fazendo o levantamento, a preservação, o estudo e a divulgação das suas memórias associadas aos ciclos da baleação e da vitivinicultura.
O Museu de Angra, sediado no antigo Convento de São Francisco e inserido no Centro Histórico de Angra do Heroísmo, classificado como Património Mundial pela UNESCO, inclui a Igreja de N.ª Sr.ª da Guia e as antigas instalações da Fábrica do Tabaco.
Fazem ainda parte do museu o Núcleo de História Militar e um conjunto de edifícios distribuídos pela ilha.
O Núcleo de História Militar Manuel Coelho Baptista de Lima, instalado no antigo Hospital Militar da Boa Nova, acolhe a notável Coleção de Militaria do Museu de Angra do Heroísmo, sendo único museu português não integrado no Ministério da Defesa subordinado a esta temática, em que estão representadas não só os três ramos das Forças Armadas nacionais e estrangeiras, como também as forças paramilitares militarizadas, nomeadamente a Polícia de Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana.
Composto por peças de artilharia ligeira e pesada, armas de fogo, armas brancas, proteções metálicas, projéteis, equipamento de logística, arreios, uniformes e condecorações, este acervo, na sua maior parte acomodado em reservas concebidas em obediência à tipologia dos diferentes materiais, reflete o interesse pela área militar e o espírito coleccionista do primeiro diretor do Museu de Angra do Heroísmo, Manuel Coelho Baptista de Lima, que, durante mais de três décadas, garantiu por várias vias o seu enriquecimento.
A criação do Museu do Vinho, na Vila da Madalena, deve ser entendida como uma inevitabilidade histórica. A organização de um museu subordinado à temática da vinha identifica-se com a principal atividade económica exercida pela comunidade que ocupou este território, desde o seu povoamento.
Na Madalena reúnem-se, de facto, várias condições favoráveis para se construir um museu de memórias e tecnologias agrícolas associadas ao vinho, quer pela extensão e expressão da vinha que domina a paisagem, quer pela existência de um espaço que, durante séculos, foi dedicado ao fabrico do vinho: as instalações agrícolas que pertenceram ao Convento do Carmo – magnífico imóvel, dos sécs. XVII-XVIII, mansão de veraneio dos frades carmelitas sedeados na cidade da Horta –, símbolo arquitetónico da fase opulenta do Ciclo do Vinho Verdelho, na ilha do Pico.
O Museu do Vinho é um polo do Museu do Pico e compreende as seguintes áreas:
1. Casa Conventual dos Carmelitas
2. Edifício dos Alambiques/Receção
3. Edifício do Lagar
4. Mirante e Vinha
5. Mata de Dragoeiros
O Museu do Pico é constituído pelos polos do Museu dos Baleeiros, do Museu da Indústria Baleeira e do Museu do Vinho, que colaboram na construção da identidade da ilha, fazendo o levantamento, a preservação, o estudo e a divulgação das suas memórias associadas aos ciclos da baleação e da vitivinicultura.
O Museu dos Baleeiros nas Lajes do Pico, o único em Portugal especializado na baleação artesanal, estacional e costeira, e o mais visitado dos Açores, em complementaridade com o Museu da Indústria Baleeira, assume-se como a única estrutura museológica da Região com potencial para se tornar um espaço privilegiado de explicação global da baleação açoriana.
O edifício do museu, cuja área coberta ronda os 2 000 metros quadrados, é constituído por: um conjunto de três Casas de Botes Baleeiros do séc. XIX, complementado por uma tenda de ferreiro, anexa, integrada num novo corpo edificado – fortemente marcado por uma arquitetura de inspiração baleeira norte-americana.
O Museu dos Baleeiros - um polo do Museu do Pico - é constituído por cinco núcleos expositivos de longa duração:
1. Núcleo do bote baleeiro açoriano
2. Núcleo da tenda de ferreiro
3. Núcleo do baleeiro em terra
4. Núcleo da construção naval
5. Núcleo da arte baleeira (Scrimshaw)
O Museu do Pico é constituído pelos polos do Museu dos Baleeiros, do Museu da Indústria Baleeira e do Museu do Vinho, que colaboram na construção da identidade da ilha, fazendo o levantamento, a preservação, o estudo e a divulgação das suas memórias associadas aos ciclos da baleação e da vitivinicultura.
O OASA é um observatório astronómico em Santana. Para além dos telescópios onde se organizam observações regulares, tem uma exposição que é quase um curso básico de astronomia à prova de gente com a cabeça na lua. O Observatório merece uma visita para participar nas inúmeras atividades que dinamizam e conhecer a paixão internacionalmente reconhecida dos seus astrónomos.
É com a equipa do OASA que pode organizar uma observação noturna do céu de São Miguel.
* quando disponível, para quem tiver pago a entrada de 1 euro
O Observatório Microbiano dos Açores é uma entidade responsável pela promoção e divulgação da importância dos seres vivos microbianos no planeta Terra, dando ênfase, não só à Biodiversidade Microbiana existente nas Nascentes Termais açorianas, em particular das nascentes termais de Furnas, como também à existente nas Cavidades Vulcânicas dos Açores.
Tendo como tema principal "os microrganismos", o OMIC pretende estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia, tornando-a acessível ao grande público e, em particular, aos jovens, uma vez que constitui apoio didático aos programas escolares, para além de constituir uma importante oferta turística da região.
Este encontra-se instalado num imóvel de importante valor patrimonial e arquitetónico: antiga Casa de Banhos Termais – Chalé de Misturas, Furnas, numa zona central "Caldeiras", de fácil acesso.
Consulte os horários no site do OMIC pois varia ao longo do ano.
O OVGA faz parte da rede regional de centros de ciência e nele existe um museu atractivo para os aficionados por rochas, minerais e fósseis. É o sítio ideal para quem quer conhecer mais sobre a história geológica dos Açores.
Parque Terra Nostra - O parque fantástico. O Parque Terra Nostra nasceu no séc. XVIII, quando um rico comerciante de Boston construiu uma casa de madeira junto a um grande tanque de água rodeado de árvores. O terreno passou depois para as mãos de nobres açorianos, que mandaram vir espécies de todo o mundo para embelezar e ampliar o jardim. Mais tarde, foi comprado pela Família Bensaúde, que gere o Hotel Terra Nostra, e foi nessa altura que o tanque passou a ser alimentado pelas famosas águas termais de cor amarela.
A Picos de Aventura é uma empresa de animação turística que lhe permite desfrutar do que os Açores têm de melhor para oferecer. As suas actividades, quer em mar quer em terra, permitem-lhe conhecer os recantos da ilha de São Miguel, envolvendo-o numa interação constante com a natureza, e tudo o que esta representa, bem como a cultura e gastronomia locais.
Restaurante rústico e familiar junto ao porto de pescas de Lagoa. A especialidade é o peixe do dia grelhado em carvão.
Aberto de segunda a sábado das 11h30 às 22h30. Encerra ao domingo.
Ponha aqui o seu pézinho nas Caldeiras se vai à Ribeira Grande. Restaurante com beleza única, partilhada com som da natureza! Prato tipico, Cozido das Caldeiras e Bife à regional.
Situado no pulmão dos Açores, n' O Forno convida-se a saborear os doces de pastelaria típicos da ilha.
Neste restaurante poderá provar as culinárias Mediterrânea e portuguesa. Provar lula grelhada ou espadarte são ótimas opções. Os cozinheiros deste restaurante fazem umas boas queijadas e uma mousse de chocolate fascinante. Restaurante rústico e familiar que recebe com grande simpatia quem os visita.
Localizados na vila da Lagoa, na costa sul da ilha de São Miguel, a apenas 7 minutos (9 km) de Ponta Delgada, os Apartamentos turísticos da Nossa Senhora da Estrela são perfeitos para férias em família, um fim-de-semana longe do stress do dia-a-dia, ou mesmo para estadias prolongadas.O Aldeamento é constituído por 22 villas de tipologia T2 e 3 apartamentos de tipologia T1, duas piscinas exteriores, snack-bar com esplanada e estacionamento privativo.
Localizado na costa Norte da Ilha de São Miguel, mesmo no centro histórico da cidade da Ribeira Grande, este alojamento possui um ambiente descontraído. Confortável e acessível, fica muito perto das praias de areia mais extensas da ilha e perto do melhor local de surf de São Miguel. Possui uma localização com interesse patrimonial e cultural para todos os viajantes.
Junto ao Lago das Furnas, a arquitetura moderna das casas insere-se na natureza. Grandes vidros fazem com que cada casa fique imersa na paisagem.
* Desconto não acumulável com outras campanhas ou com reservas efetuadas através de agências. Não inclui extras.
Na pedra, nos cantos e recantos, sente-se uma casa antiga, mas agora recuperada por mãos cheias de empenho e dedicação.
Usufrua de um ambiente caseiro, junto ao mar, com um alpendre e um pátio exterior de onde pode observar uma chaminé de outros tempos e o mar.